Filosofia

1) R: A capacidade que alguns executivos (e filósofos) têm de enxergar as coisas na totalidade, e não fragmentadas ou por partes. Para administrar, isso é essencial, na visão do Chester Barnard.
Para o autor a existência de uma organização se dá quando há pessoas aptas a se comunicarem entre si, que estão desejando contribuir com sua ação e para a realização de um propósito comum.
Para Barnard, um sistema cooperativo particular, como uma organização empresarial, por exemplo, sempre estará embutido dentro de outro sistema cooperativo maior como a própria sociedade. Sendo assim, neste grande sistema cooperativo as partes (empresas) refletem atributos do todo (sociedade) que não podem ser suficientemente compreendidos sem uma análise mais holística.

2) R: Capacidade de sentir uma situação em sua totalidade, para orientar a tomada de decisões, a habilidade essencial para o administrador, principalmente nos níveis de alta direção.
Uma empresa é um “todo”, no sentido por exemplo de que envolve várias áreas, como marketing, finanças, recursos humanos, produção etc., cujas pressões são inclusive muitas vezes conflitantes. “Sentir o todo” significa justamente a capacidade de administrar tudo isso, de compreender e conectar as várias peças.

3) R: Mais-valia é o nome dado por Karl Marx à diferença entre o valor da mercadoria produzida e a soma do valor dos meios de produção e do valor do trabalho, que seria a base do lucro no sistema capitalista.
Mais valia absoluta: aumenta as horas do trabalhador que faz com que ele produza mais, mas o salário permanece o mesmo, aumentando o lucro para o capitalista.
Mais valia relativa: O capitalista investe em tecnologia (mecanização) para ampliar a produtividade física do trabalho, e seu salário permaneça o mesmo.

4) R: Para Marx o que muda de uma época para outra são as condições materiais, as pessoas trabalhavam de um jeito e hoje trabalham de outro, e entende todo o desenvolvimento histórico como o resultado dessas