Filosofia

E.E. CORONEL BENEDITO RAMOS ARANTES
ENSINO MÉDIO

GABRIELI CAMARGO
HUGO SARAIVA
MARIA LUIZA
NICOLAS RENALTO

LIBERDADE E DETERMINISMO

IGARATÁ
2014
ENSINO MÉDIO
3ºA

GABRIELI CAMARGO, Nº 15
HUGO SARAIVA, Nº 20
MARIA LUIZA, Nº 24
NICOLAS RENALTO, Nº 26

LIBERDADE E DETERMINISMO

Trabalho ministrado pelo Professor Marta, para fins avaliativos.

IGARATÁ
2014

SUMÁRIO INTRODUÇÃO 4
DETERMINISMO E LIBERDADE 5
O MITO DE ÉDIPO NARRADO POR SÓFOCLES 6
TEORIA DE THOMAS HOBBES SOBRE LIBERDADE E PROVIDENCIA DIVINA 8
CONCLUSÃO 10
REFERENCIA BIBLIOGRÁFICA 11

INTRODUÇÃO
O determinismo é o princípio segundo o qual tudo no universo, até mesmo a vontade humana, está submetido a leis necessárias e imutáveis, de tal forma que o comportamento humano está totalmente predeterminado pela natureza, e o sentimento de liberdade não passa de uma ilusão subjetiva. Na Filosofia, o determinismo é a teoria segundo a qual tudo está determinado, ou seja, submetido a condições necessárias e suficientes, e elas próprias também determinadas. Segundo a filosofia, liberdade é o conjunto de direitos de cada indivíduo, seja ele considerado isoladamente ou em grupo, perante o governo do país em que reside; é o poder qualquer cidadão tem de exercer a sua vontade dentro dos limites da lei.

DETERMINISMO E LIBERDADE
Os críticos do determinismo reivindicam a não causalidade para justificar o livre-arbítrio e a livre escolha, geralmente atribuindo aos deterministas um mecanicismo ou fatalismo, tal como no pé-determinismo e no pós-determinismo citados acima. O que acima de tudo diferencia os deterministas, quaisquer que sejam de seus críticos é a afirmação destes últimos de que a alma, à vontade, o desejo e a escolha existem num universo à parte, separados do universo causal.
Para os críticos do determinismo, só essa posição dominante e exterior da alma pode explicar a liberdade. No entanto, há quem considere que essa crítica não leva em conta o terceiro exemplo de determinismo