Filosofia

1.a 6.d
2.b 7.c
3.b 8.b
4.d 9.b
5.b 10.c

1.2. Persuade-se pelo ethos (quem argumenta?) quando o discurso procura passar a mensagem de o orador ser digno de confiança. -Persuade-se pelo pathos (a quem se dirige?) quando o discurso visa as paixões e emoções do auditório. Por fim, persuade-se pelo logos (qual o argumento apresentado?) quando a persuasão emerge da forma e do conteúdo d discurso em si mesmo. Estes tipos de provas tem todos o mesmo objetivo: Influenciar e convencer o ouvinte, por isso mesmo, podemos dizer que estão todas relacionadas. +

1.3. Devemos considerar duas maneiras distintas de persuadir um auditório: a persuasão racional e a manipulação, a que correspondem o bom e o mau uso da retórica.
-A persuasão racional tem em vista a procura cooperativa da verdade, há uma relação de horizontalidade entre o orador e o auditório, ao contrário da manipulação, é uma forma de persuasão baseada na honestidade e o orador procura a adesão do auditório, dando-lhe liberdade para aceitar ou recusar as razões apresentadas. (enfim..)
-A manipulação tem como principal objectivo uma prática abusiva do discurso na medida em que obriga o recetor a aderir a uma determinada mensagem que o emissor pretende impor. Tem em vista o controlo do auditório, como referido anteriormente, estabelece-se uma relação vertical entre orador e auditório (forma de persuadir desonesta) e o orador não permite que o auditório possa ponderar sobre o que se lhe apresenta. (sentir emoção p meio do discurso)

2.1. Falácia da petição de princípio
2.2. Argumento de autoridade

2.3. O argumento de autoridade corresponde à defesa de uma tese que se apoia na opinião de uma pessoa ou instituição com autoridade na matéria. Este argumento é tão mais forte quanto for a qualidade da fonte da informação. A fonte deve ser imparcial e representar um consenso. Este argumento é considerado fraco quando não representa um consenso entre especialistas na matéria, a fonte não é imparcial ou