filosofia

367 palavras 2 páginas
Reflita
Quando a potência de existir – que é o desejo – se realiza conforme nossa natureza, sentimos alegria; mas quando ele é contrariado, sentimos tristeza. Sentir alegria ou tristeza são dimensões de nossa afetividade. No caso da tristeza, quando nos orientamos por valores exteriores a nos mesmos, nos tomamos heterônomos. Ao contrario, a realização do desejo que atende a uma necessidade positiva nos permite agir para realizar nosso ser, o que nos trás alegria e libertação, porque aumenta nossa potencia de ser. Questões.

1. Porque ele era polidor de lentes.
2. É verdade que há um distanciamento relativamente àquilo que o homem comum valoriza como um bem e, consequentemente, ao “modus vivendi” que para a maioria traz a felicidade. Logo no início do Tratado da reforma do entendimento, uma das suas primeiras obras, Espinosa propõe-se como tarefa alcançar o supremo bem (“summum bonum”), procurando algo que Che permite gozar para sempre de uma suprema alegria. tem consciência de que não é tarefa fácil nem segura. Quem nela se empenhe deverá trocar o certo pelo incerto, renunciando ao que a maioria considera o bem supremo e que o filósofo circunscreve a três valores (ou anti-valores): a riqueza, as honras e o prazer. Na resposta que dá ao convite do Eleitor Palatino, diz prezar acima de tudo a sua tranqüilidade.
3. Estar liberto das mentiras do mundo.
4. “o infinito mapa daquele que é suas estrelas” diz respeito à expressão “ Deus sirve Natura” que Deus é tudo.

Questões.

1. Descartes, considerado um racionalista, é adotado também pelo empirismo (representado por Hume) e pelo criticismo transcendental (representado por Kant, que pretendeu suplantar tanto o racionalismo como o empirismo).

Apesar de a filosofia de RenéDescartes (1596-1650) se basear no que ele chama de "dúvida radical", Descartes não é considerado um cético: é, freqüentemente, conhecido como um racionalista. Vou procurar mostrar, porém, que sua filosofia,apesar de ser apresentada por

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