Filosofia

23/07/2012

Lógica- Raciocínio jurídico – Interpretação e hermenêutica.

Etimologicamente “lógica”, vem do grego “logos”, significando “pensamento, razão”, e seu significado até os dias atuais está ligado à disciplina da razão, à formulação das proposições corretas. A lógica deve conter preceitos que conduzam ao raciocínio correto, permitam evitar desvio do caminho do “persas”, do concentrar-se para o verdadeiro “exame cognitivo” de determinado assunto ou busca de respostas, ou verdadeira conclusão.
A lógica é o instrumento do conhecimento critico que busca a verdade.
Para (alguém) a lógica e a “arte” que nos faz proceder, com ordem, e nem isso, no ato próprio da razão”. Para outros autores “é a ciência das formas do pensamento, das leis do pensamento e de sua correta aplicação a procura da verdade, da resposta e da conclusão.
O raciocínio consiste em encadear logicamente juízos e deles inserir uma conclusão. É a operação discursiva por meio da dialética, exige o uso das palavras, e deve ser lógica, obedecer certas regras para não perder o fio condutor do raciocínio.
Para isso se utiliza de métodos, ou a é o caminho ou a forma utilizada para buscar o objetivo, a conclusão ou a resposta ao que se propôs refletir.

Exercicio:
Três conceitos de lógica jurídica de autores conhecidos e o terceiro autor é você.

-A lógica no plano do metajúridico. O juspolítico, seja ele um legislador um pesquisador ou doutrinador, se diferencia do jurisprudente por não ter no ordenamento jurídico o mesmo objeto. O juspolítico pode ter sua concepção própria de valores, fins e propósitos e ao pensar a conduta ser regrada, procura objetivar esses valores, fins e propósitos. A experiência sua e dos que o antecederam, se posta mais do que a lógica para orientá-lo na Engenharia Social (sistema de valores da sociedade) e de sua construção. O juspolítico contrai os seus valores e surá julgado pelo critério progmático de sua eficiência. Ele não trabalha com verdades