filosofia medieval

1360 palavras 6 páginas
Universidade do Sul de Santa Catarina – Unisul
Campus Virtual

Avaliação a Distância Unidade de Aprendizagem: Filosofia na Idade Média
Curso: Filosofia
Professor: João José Buss
Nome do aluno: Otávio Rodrigues de Oliveira Júnior
Data: 01/04/2014

Orientações:
Procure o professor sempre que tiver dúvidas.
Entregue a atividade no prazo estipulado.
Esta atividade é obrigatória e fará parte da sua média final.
Encaminhe a atividade via Espaço UnisulVirtual de Aprendizagem (EVA).

Para começar esta atividade leia a transcrição do capítulo I, do livro de Santo Agostinho, De magistro (Sobre o mestre) na sequência.
Dado o que você leu acima, responda às perguntas a seguir:

Já na segunda seria preciso dizer que

Quem foi Adeodato? (0,5 pontos)
R: Filho de Santo Agostinho

2. Sabendo-se que Santo Agostinho bebe da tradição platônica, é possível comparar o diálogo Ménon, de Platão, com o De magistro no que se refere à resposta dada ao problema em questão em cada diálogo. Então, responda: o que há de comum, neste aspecto, nos dois textos? (1,5 pontos)
R: Entre os dois textos há uma grande semelhança sobre o conceito de verdade interior no homem. Segundo Platão em Mênon, Sócrates constata que ninguém “ensina” verdade alguma para outro. A verdade está dentro de cada um de nós. O intuito do eu método de instrução, o diálogo, era trazer à luz, esta verdade e entrega-la ao aprendiz. Platão aplica essa doutrina “extraindo” verdades matemáticas, pelo “método alternativo”, de um escravo sem nenhum conhecimento prévio em matemática e sem nenhuma educação. O Filósofo convence Mênon demonstrando que o conhecimento estava escondido dentro do escravo; aquelas verdades das quais nunca soube antes estão como que esquecidas dentro de si mesmo, sendo despertado pelo interrogatório apropriado, tornando-o reconhecíveis e claros.
Em De Magistro, Agostinho concorda e repete esta noção de uma interioridade da

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