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Com uma básica introdução ao conceito de filosofia se tem que ela vem do grego, com o intuito de destacar o amor à sabedoria, com isso, pode-se definir o que é um filósofo, como alguém que tem interesse em saber as respostas para todas as dúvidas que lhes surgirem. Para chegarem às respostas os filósofos utilizam práticas como o diálogo interdisciplinar e o livre pensar.
Contudo, mesmo os filósofos recebendo essa função de colocar em prova as coisas que julgamos a priori, como corretas ou incorretas. Eles muitas vezes recebem um pré-julgamento em relação à sua função. Na medida em que essas características estão intrínsecas no senso comum das sociedades, seria a função de rebater o certo e o errado, merecedora de destaques e notabilidade?
Após a leitura das aulas pude conferir a importância dos filósofos e de suas dúvidas levantadas sobre conceitos que não foram devidamente avaliados. Como foi o caso analisado por Russell, uma inovação, que estava para ser uma revolução, para a sociedade, com seu pensamento lógico. Ele colocou em dúvida se a criação da energia nuclear teria a finalidade de cessar problemas políticos e sociais? Sua colocação foi além da benfeitoria proporcionada pelo invento, ele colocou os problemas aos qual a humanidade ficaria refém a partir daquele momento.
Podemos notar outros exemplos da utilidade dos filósofos no campo político, como em relação aos questionamentos sobre a legitimação e a justificação do Estado e do governo. Como outro exemplo podemos citar o Barão de Montesquieu, um filósofo político do Iluminismo, teve ideias como a Teoria da Separação dos Poderes, que até hoje são usadas em algumas instituições governamentais. Sua teoria baseava-se na divisão entre três poderes o executivo na mão de um regente ou monarca, e o legislativo, dividido entre a Câmara dos Lordes, com aristocratas e a Câmara dos Comuns, eleitos pelo povo. Além de tratar das relações das formas de governo e de seus princípios. E afirmar que o juiz não pode ser