Fichamento

A 4a Conferência da "Sociedade Ibero-Americana de Gráfica Digital" – SIGraDi
Construindo o espaço digital. ... Gráfica Digital – SIGraDi'2000. Rio de Janeiro
Será que na Era Digital o Desenho Ainda é a Marca Pessoal do Arquiteto?

Em primeiro momento, a autora enfatiza a forma de expressão dos arquitetos e as tecnologias utilizadas para a representação gráfica de uma obra arquitetônica, ressaltando a importância destes reflexos para arquitetura e sua preocupação com o aprendizado dos futuros arquitetos e urbanistas.
Ao mencionar alguns dos mais importantes e reconhecidos arquitetos internacionais e nacionais da arquitetura contemporânea, destaca-se a relevância da identidade e autenticidade das obras singulares, como exemplo: as obras de Niemeyer que buscava expressar de maneira clara e objetiva a intenção arquitetônica e transparece-la em sua representação de forma a torna-las inconfundíveis.
Com o avanço tecnológico de informação aplicado aos desenhos arquitetônicos, ocasionou-se certa reflexão quanto a esta representação gráfica por partes de alguns arquitetos, ora sendo adotado o uso de computadores como auxilio de produção de desenhos ou ora sendo rejeitada a principio esta tecnologia, recorrendo-se ao método tradicional de representação.
O pensamento arquitetônico e sua representação gráfica foram marcados ao longo dos anos, através da transição de meios disponíveis de cada época na história da arquitetura e de suas necessidades. E dentre essas significantes transformações, é importante frisar a criação do método de representação tridimensional a “perspectiva”, onde seu precursor o arquiteto Brunelleschi, procurava produzir a ilusão da realidade, estabelecendo uma nova visão arquitetônica da obra.
Mas foi na década de 80 que os recursos adquiridos pela computação permitiram uma nova percepção e possibilidades de representações, inovando-se a cada dia com agilidade e facilitando para que suas simulações fossem próximas à realidade da obra arquitetônica e