Fichamento

NOME: NATÁLIA REIS MIRANDA SANTOS TURMA: 1812

FICHAMENTO: O SOFISTA

• O estrangeiro de Eléia.

• “Teodoro — Fiéis, Sócrates, à nossa combinação de ontem, aqui estamos na melhor ordem. Trouxemos conosco este Estrangeiro”.
• ”Sócrates — Não se dará o caso, Teodoro, de, sem o saberes, teres trazido um dos deuses em vez de um Estrangeiro [...]. Quem sabe se não veio contigo uma dessas divindades, para surpreender-nos e refutar-nos — argumentadores tão fracos todos nós — algum deus disputador?” – Ao perguntar se Teodoro teria trazido um deus, se refere aos deuses da mitologia grega.
• “Teodoro — Não, Sócrates; não é do caráter do nosso Estrangeiro.”.
• “Sócrates — [...] Porém talvez a raça dos filósofos não seja, por assim dizer, muito mais fácil de conhecer do que a dos deuses. Em virtude da ignorância da maioria, esses varões percorrem as cidades sob as mais variadas aparências. [...] Ora se apresentam como políticos, ora como sofistas, havendo, até, quem dê a impressão de ser completamente louco.”.
• “Teodoro — A que te referes?”.
•”Sócrates — Sofista, político, filósofo.”.

• O estrangeiro e Teeteto começam a definir o sofista pelo método Dialético:
•”Estrangeiro — Belas palavras; porém sobre isso tu mesmo resolverás no decorrer de nossa discussão. No momento, o que importa é te associares comigo para darmos início ao nosso estudo, a começar, segundo penso, pelo sofista; investiguemo-lo e mostremos com nossa análise o que ele venha a ser. Por enquanto, eu e tu apenas num ponto estamos de acordo: o nome. [...] - Esta é a primeira etapa do método dialético de Platão, estabelecido de forma arbitrária.”.
•”Estrangeiro — Concordas, então, em escolhermos um exemplo singelo e apresentá-lo como modelo para o maior?” - O estrangeiro propõe uma análise do objeto de estudo de forma dia.
•”Estrangeiro — [...] O do pescador, talvez? Não é assunto bastante conhecido e não nos merece a maior atenção?”.
•”Estrangeiro — Pois então comecemos por aí. Dizei-me uma