Fichamento

FICHAMENTO 4

Curso: Arquitetura e Urbanismo
Turno: Noturno Período: 5º
Disciplina: História e teoria da arquitetura e da cidadeIII

Novembro de 2014

FRAMPTOM,Kenneth, Hitsória crítica da arquitetura moderna / tradução: Jefferson Luiz Camargo, págs: 341 a 380, 2° edição, São Paulo, Martins Fontes , 200
Lugar, produção e cenografia: teoria e práticas internacionais desde 1962
A arquitetura muda com o tempo com os momentos históricos. A partir de 1960 a forma de habitar foi imensamente explorada pelos arquitetos. A apreensão com relação a guerra resultou em na criação de projetos completamente orgânicos e autônomos.
O Archigram explorou esse tipo de arquitetura e o resultado foram locais completamente cenográficos, que remetem as cidades espaciais de filmes de ficção científica. Eles esperavam a destruição pelas guerras, daquilo que já existia, por isso criaram cápsulas habitáveis. Porém não foi considerada a viabilidade econômica e social de efetivação desses projetos.
“Dentre os pontos principais da atividade de um arquiteto, quase sempre fará parte da investigação das “possibilidades” de um lugar; em outras palavras, o uso da inventividade do conceito arquitetônico para explorar ao máximo as vantagens oferecidas por um pedaço de terra” (FRAMPTON, 2008)
Esses cenários futuristas na verdade eram o estudo do espaço. O arquiteto vive do espaço ele o observa e raciocina qual a melhor forma de ocupa-lo. Em meados de 1960 com todo um histórico de guerra, ameaças nucleares e já uma falta de terra para todos a solução encontrados foram a habitações futuristas.

Herron, projeto Walking City, 1964
Os metabolistas japoneses influenciaram o Archigram. Eles já ´passavam pela falta de espaço e propunham estruturas como módulos que se encaixavam e assim se verticalizavam cada vez mais os edifícios. As cidades flutuantes de Kikutake também foram um projeto dessa vanguarda mas não tiveram muita repercussão. A