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A guerra dos paulistas

Em 1929, houve uma briga entre os fazendeiros de café de São Paulo e os fazendeiros do leite de Minas Gerais, Aproveitando-se da confusão, os tenentes fizeram uma grande rebelião, tomando o controle dos quartéis do Brasil, era a revolução de 30. Nessa ocasião, o presidente Washington Luís, foi derrubado e mandado para o exílio, com o apoio dos militares, Getúlio nomeava interventores de outros estados para ocupar cargos públicos em São Paulo, deixando a elite, comerciantes e funcionários públicos descontentes.
No primeiro dia de 1931, após uma publicação, Getúlio respondeu ao jornal, através de um tenente dizendo, que os paulistas só pensavam em si mesmos, não no Brasil. Motivo que gerou a revolta de todos.
Em 17 de Janeiro de 1932, os liberais uniram-se com os velhos republicanos e fundaram a frente única, com o objetivo de lutar pela constituição e um governador paulista.
Em 25 de janeiro aconteceu uma manifestação na praça da sé contra o regime.
No dia 22 de maio de 32, houve um protesto de estudantes que resolveram invadir a sede política dos tenentes na praça da república. Houve reação e quatro jovens foram mortos a tiro. Os estudantes fundaram o MMDC com as iniciais dos quatro estudantes mortos.
A revolta armada iniciou no dia 09 de julho. Os lideres do movimento acreditavam que teriam o apoio de outros estados, principalmente de Minas Gerais e Rio Grande do Sul, cujos contingentes militares eram cruciais para garantir a vitoria dos constitucionalistas.
O coronel Euclides Figueiredo, comunicou aos comandantes dos quartéis, o inicio da revolução de 32.
No dia 10 de julho, tropas seguiram de trem para a Serra da Mantiqueira, onde ocuparam o túnel da estrada de ferro central, aguardando a chegada dos mineiros e gaúchos. O que não acontecera, e os paulistas ficaram isolados. Os gaúchos e mineiros só chegaram para piorar a situação, pois, uniram-se a Getúlio.
Aconteceram vários bombardeios aéreos, provocando assim uma grande