Fichamento - A origem da família, da propriedade privada e do estado

FICHA DESTAQUES/REFERENTE DE OBRA CIENTÍFICA

1. NOME COMPLETO DOS AUTORES DO FICHAMENTO:

2. OBRA EM FICHAMENTO:
ENGELS, Friedrich. A origem da Família, da propriedade privada e do estado. 15 ed. Trat. de Leandro Konder. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 200. 224p

3. ESPECIFICAÇÃO DO REFERENTE UTILIZADO:
Levantar as categorias estratégicas que contribuem para a compreensão “da família”, sua origem, espécies, transformações e contexto atual.

4. DESTAQUES CONFORME O REFERENTE:

4.1 “(...) grandes progressos se verificaram no estudo das formas primitivas da família.” (p.05)”

4.2 “Até o início da década de sessenta, não se poderia sequer pensar em uma história da família.(...) sob a influência dos Cinco Livros de Moisés. A forma patriarcal da família, pintada nesses cinco livros (...) não somente era admitida, sem reservas, como a mais antiga, como também se identificava – descontando a poligamia – com a família burguesa de hoje, de modo que era como se a família não tivesse tido evolução alguma através da história.” (p.06)

4.3“ É certo que além da monogamia, conheciam-se a poligamia no Oriente, e a poliandria, na Índia e no Tibete(...)” (p.06)

4.4 “ O estudo da história da família começa, de fato, em 1861, com o Direito Materno de Bachofen. (...) primitivamente, os seres humanos viveram em promiscuidade sexual (improriamente chamada de heretismo por Bachofen); estas relações excluíam toda possibilidade de estabelecer, com certeza, a paternidade, pelo que a filiação apenas podia ser contada por linha feminina (...) em consequência desse fato, as mulheres, como mães, como únicos progenitores conhecidos da jovem geração, gozavam de grande apreço e respeito, chegando, de acordo com Bachofen, ao domínio feminino absoluto (ginecocracia); (...) a monogamia, em que a mulher pertence a um só homem, incidia na transgressão de uma lei religiosa muito antiga (...)” (p.07)

4.5 “Dentro se seu ponto-de-vista, Bachofen interpreta a Oréstia de Ésquilo