Fichamento: • Os Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social Brasileiro na Contemporaneidade; • O Significado Sócio- Histórico da Profissão.
2899 palavras
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Fichamento:Os Fundamentos Históricos e Teórico-Metodológicos do Serviço Social Brasileiro na Contemporaneidade;
O Significado Sócio- Histórico da Profissão.
Os Fundamentos Históricos e Teórico- Metodológicos do Serviço Social Brasileiro na Contemporaneidade.
Apresentação
-“... O mundo social é um mundo de relações” (p.1).
-“A análise dos principais fundamentos que configuram o processo através do qual a profissão busca explicar e intervir sobre a realidade, definindo sua direção social...” (p.1).
O processo de constituição das principais matrizes do conhecimento e da ação do Serviço Social brasileiro.
-“A questão inicial que se coloca é explicar como se constituem e se desenvolvem no Serviço Social brasileiro as tendências de análise e as interpretações acerca de sua própria intervenção e sobre a realidade social na qual se move...” (p.2).
-“O ponto de partida consiste, pois, da análise ainda que sumária, do processo de incorporação pela profissão: de ideias e conteúdos doutrinados do pensamento social da Igreja Católica, em seu processo de institucionalização o Brasil; das principais matrizes teórico metodológicas acerca do conhecimento do social na sociedade burguesa ...” (p.2-3).
-“... este processo é buscar compreender diferentes posicionamentos, lógicas e estratégias que permearam o pensamento e a ação profissional de serviço social em sua trajetória e que persistem até os dias atuais com novas articulações, expressões e redefinições” (p.3).
-“Os referenciais orientadores do pensamento e da ação do emergente Serviço Social tem sua fonte na Doutrina Social da Igreja, no ideário franco-belga de ação social e no pensamento de São Tomás de Aquino (séc. XII): o tomismo e o neotomismo (retomada em fins do século XIX do pensamento tomista por Jacques Maritiain na França e pelo Cardeal Mercier na Bélgica tendo em vista “aplica-lo” às necessidades de nosso tempo)” (p.3).
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