FICHAMENTO LE GOFF, Jacques. "A instalação dos bárbaros (séculos 5°-7°)". In: LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Bauru: Edusc, 2005, pp. 19-42.

961 palavras 4 páginas
FICHAMENTO
LE GOFF, Jacques. "A instalação dos bárbaros (séculos 5°-7°)". In: LE GOFF, Jacques. A civilização do ocidente medieval. Bauru: Edusc, 2005, pp. 19-42.
RESUMO
O Ocidente Medieval nasceu das ruínas do mundo romano. A invasão bárbara ao Império Romano foi caracterizada pela literatura como extremamente violenta e desumana, porém isso é contestado elo Monge Salviano, que observa a própria forma de conquista e os hábitos romanos como sujos e brutais, logo não pode inferir-se essas características como exclusividade dos bárbaros. O respeito bárbaro pela Igreja cristã é notado por Santo Agostinho. A Igreja ganha cada vez mais importância. Os líderes bárbaros, tais como vencedores, admiram a cultura romana e convivem com os romanos, chamando-os até mesmo para serem seus conselheiros. As estruturas modificam-se, problemas surgem no comércio das cidades romanas e assim a falta de comida. Problemas, as quais as soluções se encaminham para a estruturação do modo de vida agrário e servil da Idade Média.
CITAÇÕES
“A grande crise do século 3°minou o edifício. A unidade do mundo romano se desfez e seu centro - Roma e a Itália -, esclerosado, não mais irrigou os membros, que procuraram vida própria: as províncias emanciparam-se e se fizeram conquistadoras. Espanhóis, Gauleses e Orientais invadiram o senado.” (p. 20)

”A ruptura inscreve se nas realidades do século 4°. Bizâncio continuará Roma e, sob a aparência de prosperidade e prestígio, por trás de suas muralhas a agonia romana se prolongará até 1453. O Ocidente, empobrecido, barbarizado, deverá refazer as etapas de um desenvolvimento que, ao fim da Idade Média, lhe abrirá as rotas de todo o mundo.” (p. 20)

“... tranqüilidade reinante após a acolhida dos bárbaros como federados, como aliados fronteiriços do Império. Eram os primeiros sinais de uma fusão que caracterizaria a Idade Média.” (p. 20)

“Os imperadores pensam conjurar o destino ao trocar os deuses tutelares, que haviam falhado, peio Deus novo

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