fichamento FHTM II

2053 palavras 9 páginas
“Assim, os assistentes sociais trabalhavam no aperfeiçoamento de suas próprias áreas, mas eram impedidos, pelas barreiras entre os métodos, de fácil comunicação entre si, visando á área de interesse comum- a pratica do Serviço Social como um conceito abrangente.” (p.56)
Segundo os autores, o Serviço Social não tinha uma unidade definida de prática de atuação, por esse motivo sua prática era realizada pelos profissionais e forma separada ou em uma estrutura educacional relacionada com as outras. Essa separação faz com que um profissional censurem uns aos outros.
“A profissão atingia um ponto no qual tinha que assegurar a competência de seus membros em sociedade, mas por causa da maneira pela qual a técnica fora conceituada uma formulação autorizada e com consenso voltado para os elementos essenciais desta competência não eram disponíveis.” (p.59)
Nos anos cinquenta, houve a necessidade de um modelo profissional, segundo outros autores houve um ponto de decrescente retorno na construção da prática do Serviço Social, pois era notável que os profissionais na prática de sua profissão não possuíam consciência do conhecimento que repousavam no exercício do Serviço Social.
“À primeira vista, o modelo método-e-tecnica e o modelo profissional parecem semelhantes.” (p.60)
Segundo a autora ambos giram em torno do assistente social em ação, porém no ultimo modelo sua ação está voltada para uma perspectiva geral do Serviço Social, e é conscientemente conduzida pelos valores, conhecimento e pelas técnicas definidas pela profissão.
“O desempenho do profissional individual demonstra a Arte; encontra-se a ciência no corpo de conhecimento da profissão e nas maneiras de pensar.” (P.60)
Segundo o texto costumava-se descrever a profissão do Serviço Social como uma combinação entra a Arte e a Ciência, pois segundo os autores uma profissão cresce mais vigorosa conforme haja a união do componente cientifico com conhecimento e em seu pensamento, encontrando dessa forma um

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