Fichamento escola escravoxrata

573 palavras 3 páginas
Universidade Federal Fluminense
Caio Lopes do Nascimento Baldi
História da Educação I, Pedagogia

“Luiz Antônio Cunha, O ensino de ofícios artesanais e manufatureiros no Brasil escravocrata”

“No processo de constituição do Estado Nacional, a herança colonial fez-se presente na persistência da aprendizagem em arsenais militares, tanto exército quanto a Marinha[...]Em todas as iniciativas, o Estado marcava sua forte presença, se não na instituição, direção e manutenção das escolas de , ofícios, pelo menos na transferência dos indispensáveis recursos financeiros” (p.109)

“[...]O crescimento dos efetivos militares após a independência levou à ampliação dos arsenais de guerra existentes e à sua ampliação[...]” (p.110)

“[...] A aprendizagem era feita, em geral até os dezoito anos, após que os novos artífices assentavam assentavam praça e eram obrigados a oito anos de serviço, pelo menos. Durante esse período, recebiam salário, dos quais eram descontadas as despesas com instrução e manutenção havidas durante a aprendizagem[...]” (p.111)

“[...]quanto à aprendizagem de ofícios na Marinha[...]o número de menores aprendizes, era de duzentos. Que eram admitidos à aprendizagem com idade entre sete, e doze anos, sendo brasileiros[...]era necessário que o efetivo fosse preenchido com órfãos ou desvalidos. Aos dezesseis anos[...]os menores eram obrigados a servir durante dez anos, recebendo gratificações[...]” (p.112)

“[...]de 1840 a 1865 foram criados dez casas de educandos artífices, cada qual funcionando numa capital de província[...]criadas e mantidas integralmente pelo Estado[...]” (p.113)

“Além dos ofícios específicos, os alunos tinham naquele ano, aulas de primeiras letras, escultura, desenho, aritmética, noções gerais de álgebra, geometria e a mecânica aplicada às artes[...]” (p.114)

“Os asilos deveriam fornecer ensino elementar e, depois disso, selecionar os portadores de talentos para continuarem os estudos dos que mostrassem somente aptidão

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