fichamento destaque

FICHA DESTAQUE: REFERENTE DE OBRA CIÊNTÍFICA

1 NOME COMPLETO DAS AUTORAS DO FICHAMENTO:

2 OBRA EM FICHAMENTO:
Diniz, Maria Helena. A CIÊNCIA JURÍDICA. Capítulo II – A QUESTÃO DO MÉTODO NA CIÊNCIA JURÍDICA. São Paulo: Saraiva, 1996. p.13-31.

3 ESPECIFICAÇÃO DO REFERENTE UTILIZADO:
Transcrever, a critério das fichadoras, as formulações mais importantes que traduzam a essência da obra em fichamento.

4 DESTAQUE CONFORME REFERENTE:
4.1 Como desde a segunda metade do século XIX a concepção positiva do saber identificava o conhecimento válido com a ciência natural, fundada na indução experimental, o jurista [...] aderia ao sociologismo, que, com sua feição eclética, submetia o direito a diversas metodologias empíricas. ( p.13)
4.2 “[...] não havia domínio científico no qual o cientista do direito não se achasse autorizado a penetrar. O resultado dessa atitude não podia ser senão a ruína da jurisprudência. (p.13)
4.3 ”Entendendo que o jurista deveria identificar o direito mediante processos próprios ao seu estudo, Kelsen verificou que só seria possível se houvesse pureza metódica.” (p.13)
4.4 “Com base no postulado Kantiano de que ‘todo conhecimento é puro quando não se acha misturado com algo estranho’, pretendeu fundar uma ciência jurídica pura. (p.14)
4.5 “A Jurisprudência foi, por ele, submetida a uma dupla depuração.” (p.14)
4.6 “A primeira procurou afasta-la de quaisquer influências sociológicas.” (p.14)
4.7 “A segunda purificação retira do âmbito de apreciação da ciência jurídica a ideologia e os aspectos valorativos.” (p.15)
4.8 “O conhecimento jurídico é ciência e não política”. (p.16)
4.9 “[...] para Kelsen, a ciência jurídica tem por missão precípua conhecer seu objeto, daí a nítida tendência antiideológica da teoria pura do direito, uma vez que a ideologia emana da vontade e não do conhecimento.” (p.16)
4.10 “O jurista não tem de aprovar ou desaprovar seu objeto de estudo.” (p.17)
4.11 “[...] não se pense que Kelsen, com sua ciência