Fichamento de: CARDOSO, Ciro Flamarion. O Trabalho na Colônia. In: LINHARES (org.)História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. (Capítulo 2).

1065 palavras 5 páginas
Universidade do Estado da Bahia - Campus X
História II – 2013.2
Disciplina: História do Brasil e na Bahia (Séculos XVI-XVIII)
Docente: Halysson Gomes
Discente: Raí Souza costa

Fichamento de: CARDOSO, Ciro Flamarion. O Trabalho na Colônia. In: LINHARES (org.)História Geral do Brasil. Rio de Janeiro: Elsevier, 1990. (Capítulo 2).

Sobre o(a) autor(a): Ciro Flamarion Cardoso nasceu em 20 de agosto de 1942 e se formou em História pela Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ). Na carreira acadêmica, ele tornou-se doutor pela Universidade de París X e trabalhou como professor e pesquisador em diversos países latino-americanos e europeus. Lecionou na Universidade da Costa Rica e na Universidade Nacional da Costa Rica, bem como na Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ) e na Universidade Católica de Petrópolis (UCP). Atualmente era professor de Mestrado em História na Universidade Federal Fluminense, campus Gragoatá, em Niterói (RJ).
Sobre a obra:
Introdução:
Inicialmente Ciro Flamarion ira criticar a visão reducionista de alguns historiadores que fazem da economia colonial a economia apenas da escravidão negra, monocultura e latifúndio que era a produção de açúcar, pondo em segundo plano muitos fatores que também foram preponderantes para este contexto. A obra faz referencia a carência de material acerca deste assunto, pois para os historiadores o que interessava eram os registros daqueles que representam os grupos dominantes da época.
Em um sistema complexo como a colônia em que muitos sujeitos eram tidos como sem importância Caio Prado os chama de formas inorgânicas da sociedade colonial pois havia uma dualidade de classes que consistiam entre os senhores e os escravos então tudo que não fazia parte era tido como grupos sem classe sem classe.
E analisando mais profundamente ira surgir os estudos de outros sujeitos além de senhores e escravos que faziam parte da sociedade e da economia e que não eram vistos como pertencentes ao sistema

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