Fichamento Crítico François Hartog
No seu texto o “Tempo, História e a Escrita da História: Ordem do tempo” ele escreve sobre a existência de regimes historicidade uma melhor compreensão entre o passado e o futuro e qual o reflexo no presente e faz uma pergunta principal do texto que é: Como o Historiador lida com a experiência de temporalidade. E faz diversas perguntas que são:
Como que o Historiador lida com essa transição de regimes?
Como os Historiadores estão lidando com o Presentismo?
Seria o Presentismo outro regime de Historicidade ?
Como Historiador consegue parar de olhar só para o passado e começar a olhar para presente?
Quando tempo durou História Magistra ?
Hartog viaja através de uma viagem de duas vias, do século XX para a Mesopotâmia antiga e de volta. Ele evidencia duas datas simbólicas de 1789-1989, 1789 seria o fim do regime antigo e o inicio do regime moderno, 1989 seria o fim do regime moderno e o inicio do presentismo, para construir sua hipótese de Regime moderno que seria vê o futuro, para ver de outro jeito os eventos do presente, mas com a queda do muro de Berlim que mostrou que não existe um processo simples e coerente assim mostrando que não era mais possível escrever história do ponto de vista do futuro e que o passado também era imprevisível e o opaco, acaba se dando um fim ao Regime moderno de Historicidade. Hartog também coloca que é tarefa do historiador tentar pensar sobre o tempo, e que surgiram muitas duvidas sobre o tempo, pois Regimes não marcam o tempo de forma neutra, eles são estruturas e estas estruturas podem se separar em três modos: Curta duração que são os acontecimentos, média duração que são a conjuntura e os de longa