FICHAMENTO CAPITULO 2: “ CATEGORIAS DA [DA CRÍTICA] ECONOMIA POLÍTICA”.

764 palavras 4 páginas
NETTO / BRAZ, José Paulo / Marcelo. Economia Política: Uma Introdução Crítica. São Paulo: Cortez, 2006.
FICHAMENTO CAPITULO 2: “ CATEGORIAS DA [DA CRÍTICA] ECONOMIA POLÍTICA”.
2.4. O ESCRAVISMO E O FEUDALISMO.
“[...] o modo de produção escravista que, no Ocidente, estrutura-se por volta de 3.000 anos antes de Cristo, configurando o Mundo Antigo, que perdurará até a queda do Império Romano”. (P. 65)
“O surgimento do excedente muda radicalmente as relações sociais: posto o excedente, vale a pena escravizar e explorar homens”. (P. 65)
“[...] o comércio começa a se desenvolver, implicando o aparecimento do dinheiro (meio de troca) e de um grupo social dedicado à atividade mercantil (os comerciantes ou mercadores). Ao cabo de algum tempo, a escravidão deixa de envolver apenas os capturados em guerras, estendendo-se a membros da própria sociedade em questão”. (P. 66)
“O escravismo, com todos os seus horrores, significou, em relação à comunidade primitiva, um passo adiante na história da humanidade: introduzindo a propriedade privada dos meios fundamentais de produção e a exploração do homem pelo homem, diversificou a produção de bens e, com o incremento da produção de mercadorias (produção mercantil), estimulou o comércio entre distintas sociedades”. (P. 66 – 67)
“O apogeu do escravismo identifica-se com o apogeu do Império Romano e a crise deste será o golpe de morte no escravismo”. (P. 68)
“Assim quando o Império Romano, sob a pressão das chamadas “invasões bárbaras”, desintegrou-se na metade inicial do primeiro milênio da nossa era, também foi abaixo o escravismo”. (P. 68)
“A condição servil dos camponeses era muito distinta da condição dos escravos – embora duramente explorados (não só pelo dever do trabalho nas terras do senhor, mas ainda por inúmeros tributos, inclusive dizimo recolhido pela Igreja), dispunham de instrumentos de trabalho e retiravam seu sustento do que produziam nas glebas e nas terras comunais”. (P. 69)
“[...] no regime feudal o

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