Fichamente sobre corpos de caminho

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Resumo A obra por meio de um conjunto de ensaios tenta mostar como o corpo humano é visto, como queremos que ele seja visto e como realmente ele é. A exploração do corpo é eventualmente infinita, quanto mais se descobre mais a percepção que que não sabe-se de quase nada. O homem evoluiu ao ponto de criar novas tecnologias mudar o corpo, mas a desigualdade sempre permanece. Ou seja o homem muda a paisagem, constrói casas, faz estradas, sai de férias mas não consegue dominar a si mesmo. A riqueza passa a ser uma condição de volicidade, onde aquele que não carrega muito peso, não se sobrecarregar com problemas do dia-a-dia , tem uma melhor condição de sucesso. A autora faz uma crítica a moda, pois seguí-las ou não não nos deixará, menos ou mais importantes. A tecnologia virtualizando as pessoas, aproximando quem estar longe e afastando quem estar perto, cria um elo entre os corpos. É comercializado o envelhecer e o morrer, a imortalidade esta nessa vida. Expor o corpo os torna celebridade, mas o interior causas enjoos. Antes os enfermos eram tratados em casa, assim como as galinhas e os porcos também eram tratados e mortos em casa. Excreções naturais do corpo, como fezes, urina e sangue faziam parte da rotina. Assim como o corpo mais direito a exposição ele também adquire o direito de se modernizar.Denise ainda remete a possibilidade de não sermos dono do nosso próprio corpo, todos nós temos corpos de passagens. A polaridade de um corpo estar em um local e também poder estar em outro é abordado no nono ensaio. O mercado de publicidade mostra que a felicidade pode ser comprada, que os bichos podem e devem ser humanizados. E como consequência do consumo ganhamos liberdade, cidadania e democracia.

Ideação Corpos de passagens é um livro de caráter não acadêmico, um conjunto de ensaios onde mostra a evolução do corpo. No campo da história, o tema corpo envolvido pelo lado subjacente é destaque de preocupação recente. A evolução da sexualidade entra em

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