Fichamenro Cap Tulo 1 Queda Da Desigualdade Da Distribui O De Renda No Brasil De 1995 A 2005 E Delimita O Dos Relativamente Ricos Em 2005

780 palavras 4 páginas
Capítulo 1 – Queda da Desigualdade da Distribuição de Renda no Brasil, de 1995 a 2005, e Delimitação dos Relativamente Ricos em 2005

1. Introdução
- A desigualdade do rendimento das pessoas economicamente ativas mostra tendência de diminuição ao longo de todo o período, mas a desigualdade do rendimento domiciliar per capita (RDPC) decresce mais acentuadamente a partir de 2001.

2. Redução da Desigualdade
- Para a renda domiciliar per capita (RDPC), houve uma queda muito pequena no índice de Gini entre 1995 e 2001, e é apenas a partir de 2001 que se observa uma clara tendência decrescente.
- Para a PEA, PEA total e população ocupada com rendimento (POC), houve uma tendência de redução da desigualdade ao longo do período 1995-2005.
- Em 2005 ocorreu desaceleração do ritmo de redução da desigualdade medida pelo índice de Gini. A medida do T de Theil indica ligeiro aumento da desigualdade entre PEA e POC.
2.1 Queda do índice de Gini da distribuição da renda no Brasil, de 1995 a 2005
- A desigualdade da RDPC mostra um comportamento distinto do observado na PEA ou em POC, pois estas últimas distribuições refletem diretamente o que ocorre no mercado de trabalho. A distribuição da RDPC é afetada pela composição das famílias e pela associação entre os componentes do rendimento domiciliar.
- O índice de Gini do rendimento da PEA total é sempre maior do que o índice de Gini para a PEA com rendimento positivo, mas ambos apresentam tendência de redução ao longo do período analisado, mostrando que as variações no desemprego não chegaram a inverter o sentido das variações na desigualdade.

3. Mudanças na Distribuição da Renda Domiciliar Per Capita entre 2001 e 2005
- O índice de Gini da distribuição do RDPC caiu de 0,594 em 2001 para 0,566 em 2005. O índice T de Theil diminuiu de 0,720 em 2001 para 0,650 em 2005.
- O rendimento médio de toda a população permanece praticamente o mesmo em 2001 e 2002, cai em 2003, recupera-se parcialmente em 2004 e cresce 6,2% em 2005. Em

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