Ficahmento Radio na era da Informação

Fichamento: O imperativo do conteúdo: o jornalismo como gênero1
MEDITSCH, Eduardo Barreto Vianna. O Rádio na era da informação: Teoria e técnica do novo jornalismo. 2ª ed. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, 2007.
Vitor Luiz Silva Barros2
Temática
O jornalismo do rádio como gênero
Hipótese
A função referencial que orienta o jornalismo gera restrições no uso da linguagem do radio.
Argumentos
Na arte radiofônica, a mensagem sonora é forjada pelo emissor; os sons não podem ser criados artificialmente. A palavra precede os demais sons. Os sons são signos indexicais, pois sempre manifesta a presença de algo, portanto referenciais.
Referências a teorias/autores
Teoria da Linguagem e da comunicação de Barthes e de Jakobson; Gêneros do discurso e da enunciação (Bakhtin); A realidade sonora fragmentada do radiojornalismo: Arnheim (1957); e classificação do signo de Pierce e Parelman.
Objetivo central
Mostrar a diferença existente entre os gêneros jornalístico e artístico na linguagem radiofônica e apontar as características do gênero radiojornalismo.
Conclusões/discussões
O radiojornalismo depende muito mais do uso da palavra. A palavra é um fenômeno sonoro que a escrita apenas imita. Mais do que uma imitação da imitação, o rádio informativo precisa ser uma superação da superação, segundo Crisell (1986).

Fichamento: A superação eletrônica do gênero gráfico: o jornalismo sonoro
MEDITSCH, Eduardo Barreto Vianna. O Rádio na era da informação: Teoria e técnica do novo jornalismo. 2ª ed. Florianópolis: Insular, Ed. da UFSC, 2007.
Vitor Luiz Silva Barros
Temática
O jornalismo do rádio
Hipótese
A palavra sonora privada os códigos visuais é elemento central da linguagem do rádio jornalismo.
Argumentos
A palavra isolada facilitou a adaptação do jornalismo, enquanto gênero do discurso, ao suporte sonoro. A linguagem do radiojornalismo foi pensada como uma nova forma de apresentação da mesma mensagem escrita (Restrições semânticas, atenção do ouvinte,