Fibro Edeme Geloide em mulheres jovens

Fibro Edema de Gelóide em Mulheres Jovens
Introdução
Atualmente grande parte do público feminino tem recorrido métodos e técnicas de estética na expectativa de obter resultados para melhora seus problemas relacionados à saúde e estética. Como o caso da Fibro edema de Gelóide (FEG), popularmente conhecida como celulite. O FEG é uma alteração das características da pele, que atingem os membros inferiores, principalmente nas regiões dos glúteos e coxas e abdome, que modifica o aspecto da pele e a função normal da pele no local, além de determinar varias alterações, psicológicas e sociais. Essa afecção atinge mais de 95% das mulheres e que, consiste numa infiltração edematosa do tecido conjuntivo, seguida de proliferação das substâncias fundamental que, infiltra-se nas tramas, produz uma reação fibrótica consecutiva, a celulite é consequência do edema do tecido conjuntivo e da hiperpolemeração. (Froes Patrícia ET al.2011)
A celulite começa nas camadas intermediárias da pele, na chamada substancia fundamental ou amorfa do tecido conjuntivo. É nessa substancia meio gelatinosa que se localizam as células de gordura, as fibras colágenas e elásticas, os vasos sanguíneos e os fibroblastos (células que produzem a substância amorfa e as fibras). Embora tenha essa consistência de gelatina, ela tende a endurecer quando há uma desordem, como acúmulo de água, sais e resíduos na região. Em condições normais funciona como um condutor nas trocas de vitaminas, sais minerais, água, aminoácidos, radicais livres e principalmente oxigênio, efetuadas nos vasos sanguíneos e as células. São essas trocas que garante o bom funcionamento das células. Quando, por algum motivo, essa gelatina começa a ficarem menos fluida, as trocas são prejudicadas.
As fibras elásticas também se rompem, formando “rede” fibrosa que, por sua vez, sufocam vasos e nevos. Quando há gordura localizada, o quadro piora: as células adiposas crescem e também comprimem a região.
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