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Não há como negar que a globalização traz divergências de opiniões no comercio mundial,Dentre tantos fatores relevantes destacam-se : aspectos contrarios e favoraveis. O Banco Mundial também tem procurado evidências empíricas do impacto da globalização sobre o crescimento econômico e a pobreza, como mostra relatório de pesquisa sobre o tema, publicado em 2002. A partir do diagnóstico da aceleração da integração mundial nas últimas décadas, enfatiza a divisão econômica do mundo em três esferas: os países ricos, que representam um sexto da população mundial e detém a maior parte da riqueza do mundo, os países em desenvolvimento abertos à globalização, com metade da população mundial – três bilhões de pessoas – e com elevadas taxas de crescimento. da renda nos últimos anos e, por último, um grupo de países que está à margem da globalização e da riqueza em que vivem dois bilhões de pessoas, isto é, um terço da população mundial.

Este último grupo de países representa um desafio para o futuro econômico e político mundial. Na avaliação do Banco Mundial, os países mais pobres, assim como os países em desenvolvimento de modo geral, têm enfrentado diversas dificuldades para crescer e competir com os países mais ricos. A primeira delas é o protecionismo desses países: “as tarifas dos países ricos são baixas, mas eles mantêm barreiras exatamente nas áreas em que os países em desenvolvimento têm vantagens comparativas: agricultura e manufaturas intensivas em trabalho”. (World Bank, 2002, p.9).

Um segundo desafio são as restrições para o investimento externo: “enquanto fluxos de capital privado para países novos em termos de globalização têm crescido dramaticamente, os países menos globalizados têm experimentado com freqüência fugas de capital – desde 1990 perto de 40% da riqueza privada da África foi enviada para fora do continente” (idem, p. 10).
A migração representa a terceira dificuldade. Se, de um lado, as pressões econômicas para a migração aumentam,

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