Feminismo

1016 palavras 5 páginas
Sociologia – conclusão
Milena Moreira dos Santos, n°28, 3°B

Desde que o mundo é mundo, existem diversas formas de preconceito e discriminação, seja com o negro, o homossexual, o deficiente, ou até mesmo com a mulher. Antigamente, a mulher era vista apenas como um objeto que devia limpar, cozinhar e reproduzir. Este pensamento foi se passando de geração em geração, até que em determinado momento, isto se transformou em uma espécie de lei, onde a mulher não merecia nem ao menos o respeito por parte da ala masculina.
Com o passar do tempo, algumas mulheres começaram a se incomodar com essas situações, e começaram a perceber que elas valiam muito mais do que os outros faziam elas acreditar que realmente valiam. E foi aí que começou a mudar a história da mulher na sociedade.
São diversos os países que tiveram os seus movimentos feministas, e o Brasil não foi diferente. Dentro do país, tiveram várias mulheres que revolucionaram a imagem que a mulher tinha, como por exemplo, Mietta Santiago, que diferentemente da grande maioria da população, tinha conhecimento sobre a Constituição do país e percebeu que a mulher não podia ser proibida de votar. Ou como Luiza Alzira Soriano Teixeira, que mesmo com tantas reprovações e críticas, foi a primeira mulher da América Latina a assumir a prefeitura de uma cidade.
Percebe-se que toda a luta das mulheres pelos seus direitos aconteceu e acontece de forma lenta, pois desde o século XVIII já se reivindica os direitos femininos, mas, no Brasil apenas em 1827 surge uma lei sobre educação das mulheres, e mesmo depois do direito garantido, as mulheres que “ousavam” estudar, eram criticadas, humilhadas e expostas ao ridículo. E o pior é que isso não acontecia só por parte dos homens, mas também por mulheres que seguiam no mesmo pensamento machista e ignorante que grande parte da população.
A luta feminina no Brasil, não se limitava a interesses intelectuais, mas também na área artística, e foi Chiquinha Gonzaga uma grande revolucionaria,

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