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340 palavras 2 páginas
TRAUMATISMO MÚSCULO-ESQUELÉTICO – PRIMEIROS SOCORROS
PROF. PAULO CÉSAR WEISS CAMPOS
TRAUMA MÚSCULO-ESQUELÉTICO
 Prioridade máxima: “ABC” nunca se deixe distrair pelas deformidades ou feridas!
 Apesar de impactantes, raramente ameaçam a vida!

 LESÕES:
 FRATURA: aberta ou fechada
 Aberta ou Exposta (3%): lesão da pele com exposição do foco da fratura ou do hematoma fraturário. Contato direto com o meio ambiente = risco de infecção.
 Fechada (97%): sem comunicação com o meio externo.

FRATURA FECHADA

FRATURA EXPOSTA

 LUXAÇÃO: perda completa do contato entre as superfícies articulares.
 SUB-LUXAÇÃO: perda parcial do contato entre as superfícies articulares.
 FRATURA-LUXAÇÃO: ocorrência simultânea de ambas lesões. Também pode ser exposta ou fechada.

Luxação

Sub-Luxação

Fratura-Luxação

Fratura-Luxação Exposta

 ENTORSE: estresse mecânico das articulações.
 CONTUSÃO: trauma direto (“pancada”).

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 AMPUTAÇÕES: separação completa de um segmento corporal.






Extremidades do osso fraturado podem lesar outras estruturas (vasos, nervos, tendões).
Fratura causa grande perda sanguínea (fêmur: até 2 litros).
Alterações pulsos arteriais e sensibilidade: lesões neuro-vasculares associadas.
Impossível diferenciar fraturas, entorses e luxações sem radiografias.

 SÍNDROME COMPARTIMENTAL:
Músculos estão envolvidos por membranas pouco distensíveis. Com o trauma, pode haver edema e sangramento dentro destes espaços fechados, aumentando a pressão interna. Esta pressão comprime os vasos
(diminui irrigação = isquemia) e os nervos.
 Sintomas:
 05 P`S: pain (dor), palidez, pulso ausente, parestesia e paralisia.







MANEJO GERAL DA VÍTIMA E LESÕES:
Imobilizar as áreas afetadas nas posições mais confortáveis (Tração x Deformidade).
Cobrir as feridas com panos limpos.
Comprimir sangramentos e, SE POSSÍVEL, erguer área afetada.
TORNIQUETE: evitar uso (restrito ao salvamento da vida).
Jamais

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