Família e Trabalho na Reestruturação Produtiva

SUMÁRIO
1 INTRODUÇÃO 3

2 DESENVOLVIMENTO 4

3 CONCLUSÃO 5

REFERÊNCIAS 8

1 INTRODUÇÃO

A sociedade moderna institui uma nova ordem social, temos a partir da década de 80 e década de 90 um novo modelo de divisão social do trabalho. Uma grande inserção de novos componentes da família no mercado de trabalho. Nosso país vive um processo de reestruturação produtiva nas empresas, cuja pesquisa inclui países da América Latina, Europa e África, mas com concentrações específicas no centro e nas Regiões Metropolitanas de São Paulo.
A redução dos investimentos estatais em políticas sociais e das pessoas cobertas pelo seguro social, de outro, podem atuar de tal sorte que o desmantelamento das políticas sociais acelerará em espiral cumulativa a decomposição das estruturas familiares. Sinais destes limites já estão dados na Grande São Paulo com o empobrecimento crescente das famílias, o crescimento do número dos meninos de rua, moradores adultos de rua e também o crescimento da violência. Observamos também mudanças na inserção dos diferentes integrantes da família no mercado de trabalho, assim como mudanças hierárquicas na família, onde o chefe muda de posição.

2 DESENVOLVIMENTO
As transformações recentes na economia e no mercado de trabalho se manifestam nos arranjos familiares de inserção e as possíveis consequências nas relações hierárquicas das famílias e nas condições de sobrevivências. Destacam-se respostas do mercado de trabalho aos momento de recessão e expansão, bem como os ajustes das empresas aos requisitos nas novas formas de gestão e produção. Na década de 90 eleva-se o nível de desemprego e cresce a informalização do trabalho, ocorre também a redução do assalariamento e do emprego industrial, essas oscilações ocorrem devido a instabilidade monetária, incerteza nas empresas e múltiplas