FAMÍLIA,DO PASSADO A CONTEMPORANEIDADE

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FAMÍLIA, DO PASSADO A
CONTEMPORANEIDADE

CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO FAMILIAR

Devido à ambiguidade e contradições de gênero e de família, é fundamental o conhecimento de contextos sócio-históricos para um entendimento do esboço familiar contemporâneo.
Entre os períodos medieval e moderno ocorreu o processo de Nuclearização Familiar; no confronto feudal/capitalista, a
“individualização” originou a Família Patriarcal que posteriormente modificou suas relações sociais. Nos séculos XVIII e XIX houve dois contrapontos:

A família moderna (camponesa);

e a família burguesa ostentadora (pai, mãe e filhos).

CONTEXTO SÓCIO-HISTÓRICO FAMILIAR

Já no século XX, a auto-identidade feminina abalou o poder do gênero masculino e desestabilizou a figura patriarcal, bem como a comunidade como um todo, onde o individualismo e a reflexidade modificaram as famílias contemporâneas, dando origem aos “Novos modelos ou Arranjos Familiares” e termos como pós-nuclearização.
(Cartaz símbolo do movimento feminista)
Na contemporaneidade a juventude é paradoxal e emblemática; associada à vitalidade e conquista na propaganda, contrapondo-se a realidade da juventude urbana pobre, com dificuldades de inserção sócial econômica,implicando com à Nova Ordem Social, tornando-se preocupante na organização familiar.

Como uma reflexão do tratamento jurídico dado as famílias brasileiras, a aprovação do divórcio no Brasil aconteceu em 1977 e a partir da década de 1990 as separações e divórcios no Brasil se equiparam ao número de recasamentos. A constituição federal de 1988 foi um marco na evolução do conceito de família, que trouxe no título,
“Da Família da Criança, do Adolescente e do Idoso”, reconhecendo a união estável e consensual como Entidade Familiar; porém apenas na convivência entre homem e mulher.
(A banalização do divórcio)

RECONCEITUANDO A FAMÍLIA

Embora o Caráter Nuclear/Conjugal ainda predomine, é cada vez mais comum a “Família Mosaico” nesta

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