Falta Etica em Processos Seletivos
A presente atividade tem por objetivo analisar os possíveis problemas decorrentes da falta de ética em processos seletivos e apresentar a perspectiva da empresa e do candidato.
Sabe-se que o futuro da organização está pautado em seu capital intelectual, inclusive selecionadores também são oriundos de tais processos e nesse sentido Chiavenato adverte: “A seleção busca dentre vários candidatos recrutados, aqueles que são mais adequados aos existentes na organização, visando manter ou aumentar a eficiência e o desempenho do pessoal, bem como a eficácia da organização. No fundo está em jogo o capital intelectual da organização que a seleção deve preservar ou enriquece.”
Problemas decorrentes da falta de ética em processos seletivos
“O homem certo no lugar certo, na hora certa.” Mais do que em qualquer outro momento da história das corporações, as pessoas e suas competências estão no centro das atenções. É a competência dos empregados a condição essencial para a competitividade e sobrevivência das empresas. Saber escolher os colaboradores adequados é prover os meios para se ganhar as etapas da corrida – e assim se distanciar dos concorrentes, por isso a importância de um processo seletivo eficaz e acima de tudo ético.
Antes de destacar os problemas por falta de ética nos processos seletivos, é preciso definir o que é ser ético num processo seletivo? Encontro a resposta em três palavras: transparência, respeito e profissionalismo.
Essas palavras traduzem exatamente o oposto dos itens abaixo extraídos do texto de Serra, Floriano que segundo o autor são costumes dos recrutadores de algumas empresas.
1) Indiferença, frieza e/ou arrogância no atendimento;
2) Mau humor geral e falta de respeito do tipo: atrasos em relação à hora marcada para início da entrevista, troca de nomes e de currículo (entrevistar alguém, tendo na mão o CV de outro candidato), interrupções constantes durante a entrevista, seja por causa de telefonemas pessoais ou