Extrusção

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Evidências sobre a existência de sereias são divulgadas em vídeo
Peixes raros ou mito antigo, os tritões e sereias são parte de um dos grupos mais negados na zoologia moderna.

É possível a existência de hominídeos adaptados às condições abissais?

“No dia anterior, quando o almirante (Colombo) foi ao Rio do Ouro, ele viu três sereias que apareceram na superfície do mar, elas não eram tão belas como são pintadas, mas tem algo de humano em suas feições.” – 9 de janeiro de 1493, registro de bordo Nº 146 da expedição de Cristóvão Colombo.

Os restos pareciam claramente um crânio com aspecto humanoide. Encontrados numa praia no Kuwait em 1999, os achados foram coletados e congelados pelo aldeão Mohammad Al-Obaid para estudos posteriores. Uma mandíbula sem dentes, órbitas oculares vazias e parte de uma espinha dorsal fizeram-no nomear o achado de “monstro dissimulado” e uma análise detalhada de um especialista de biologia marinha e ecologia da Universidade do Kuwait, o Dr. Manaf Behbehani, deixou em aberto a possibilidade de uma espécie marinha de hominídeo. Talvez uma sereia.

Negados por séculos pelos cientistas, a existência dos míticos tritões parece nunca se apagar completamente do imaginário coletivo. Abordados em testemunhos e até registros de valor histórico, a falta de evidência física levou o enigma dos “homens-peixe” a um impasse na investigação científica.

Apesar de conhecer menos de 0,1% das espécies que habitam o oceano, a antropologia vira as costas para a existência dessa espécie descrita tanto na literatura como em histórias recentes. Ceticismo são ou negação do desconhecido?

De acordo com as crônicas, o próprio Cristóvão Colombo chegou a ver três figuras femininas na superfície do oceano. Em outro caso, os registros falam de uma sereia que vivia no Harlem por volta de 1400, que aprendeu a tecer, mas não a se comunicar com linguagem humana. Há também a história de uma mulher chamada Murgen, contada na costa de Gales do Norte, que chegou a

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