Extração do Lapachol

Introdução Quimicamente identificado como uma naftoquinona, o lapachol é um produto natural do Ipê roxo, uma árvore típica da flora brasileira, é conhecido por seus significativos usos medicinais. Este composto era disponibilizado pelo Laboratório Farmacêutico do Estado de Pernambuco, juntamente com o Departamento de Antibióticos da Universidade Federal de Pernambuco em forma de cápsulas, desde 1980. Isso devido um trabalho de revisão bibliográfica de segurança e eficácia do mesmo. Mencionado pela primeira vez em 1821, por Paternò, sendo estabelecida sua estrutura química em 1896, pelo botânico Inglês, William Jackson Hooker, que o identificou como uma naftoquinona, a 2-hidroxi-3-(e-metil-2-hitenil)-1,4-naftoquinona, de peso molecular 242,26, que apresenta interferência do calor. No Brasil, os estudos com esse composto foi introduzido no ano de 1970 por Wanick, a partir de testes de analise na clínica médica, a ação antiinflamatória do lapachal, em pessoas portadoras de cervicitos e cervicovaginites. Com resultados expressivos, a eficácia do composto foi similar ao grupo de controle, alem de apresentar as vantagens de ser de baixo custo e não possuir efeitos colaterais, seu percentual de cura em sinusites e otites foi superior a 90%. Também em outros testes realizados o lapachal e seus derivados se mostraram eficazes em estudos da analgesia com modelos de resistência a chapa quente apresentando uma melhor resposta se comparado ao grupo de controle, obtendo o dobro de eficiência. O lapachol e um composto que apresenta fácil obtenção, a facilidade e tanta que ao simples que ao simples corte na madeira do ipê já e possível encontrá-la, e também se dispersa abundantemente em toda a madeira do ipê. Devido ás características mencionadas o lapachol e um composto extremamente viável, e possui olhos voltados para sua extração, pois o mesmo apresenta bastante importância nos setores industriais de fármacos e medicinais.

Objetivos
Analisar, identificar, extrair e