Extinções

Extinções Em Massa
Trabalho Realizado por :
Ricardo Nogueira nº19, 12ºA

Definição
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Uma extinção em massa envolve destruição de biodiversidade, ou seja, diminuição da diversidade/variedade de seres vivos existentes, numa determinada altura do registo geológico.

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Numa extinção em massa desapareçem grupos de espécies inteiros, devido a um fenómeno catastrófico e repentino ou a uma combinação de fenómenos que actuam em longo prazo.

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As possíveis causas de eventos destrutivos são:
Meteoritos
Actividade Vulcânica
Afastamento de
Continentes

Grandes Extinções
Existiram seis grandes extinções durante a história da Terra

Câmbrica Ordovícia Devónica

Pérmica

Cretácia

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Necessitamos de observar a escala de tempo geológico, para melhor compreender o assunto:

5ª Extinção

4ª Extinção
3ª Extinção

2ª Extinção

1ª Extinção

1ª Extinção - Câmbrica
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Trilobite

O motivo da extinção terá sido, possivelmente, uma diminuíção brusca da temperatura do planeta resultando num caso de glaciação e diminuição de oxigénio.
A longo prazo, destrui cerca de 75% das
Trilobites existentes, 50% das espécies de esponjas, além de uma grande quantidade de graptólitos, braquiopódes e gastropódes.

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Os seres vivos existentes eram maioritáriamente moluscos, trilobites, braquiopódes, gastropódes e graptólitos.

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A extinção perimitiu o desenvolvimento de espécies compostas por partes duras. 2ª Extinção - Ordovícica
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Fóssil de Graptólito

O motivo da extinção terá sido devido, novamente, a uma glaciação, desta vez do continente Gondwana.
O estudo paleomagnético da região demonstrou que o continente se encontra perto da região do pólo norte, pois acumulou água em icebergs, diminuindo do nível médio das águas do mar.

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Os seres vivos existentes eram essêncialmente graptólitos, bivalves, algas e corais, tendo 60% de todos os géneros e 25% dos invertebrados sido extintos.

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