Exporta O Do Etanol
- CAMEX: Câmara do Comércio Exterior
- DEINT: Departamento Negociações Internacionais
- DECEX: Departamento de Operações de Comércio Exterior
- DECOM: Departamento de Defesa Civil
- DEPLA: Departamento e Desenvolvimento do Comércio Exterior
- MANTRA: Manifesto de Transporte Aéreo
- OMC: Organização Mundial do Comércio Exterior
- OPEP: Organização dos Países Exportadores de Petróleo
- RADAR: Registro e Rastreamento de Atuação dos Investimentos Aduaneiros
- SECEX: Secretaria do Comércio Exterior
- SISCOMEX: Sistema Integrado de Comércio Exterior
INTRODUÇÃO
Brasil, década de 70. O mundo passava por uma crise gerada por um produto que se tornou a base de produção de energia combustível: o petróleo. Um barril de petróleo chegou a sofrer alteração de preço nessa mesma época de 400%, passando de U$ 2,90 para R$ 11,65; isto devido aos cartéis formados por grandes produtores de petróleo, membros da OPEP. Conseqüentemente, as dívidas de países importadores de petróleo aumentaram, pois havia (e há, até os dias atuais) grande dependência do mundo por petróleo.
Frente a esta crise, após estudos de instituições renomadas de pesquisas (pesquisas essas que datam da década de 30) foi apresentado ao presidente Geisel uma opção de combustível: o Etanol.
Hoje, trinta anos após o primeiro carro desenvolvido para funcionamento a álcool, temos uma oportunidade de despontar no mercado externo com uma solução para o domínio do petróleo, uma fonte alternativa que possibilitará ao mundo soluções para problemas que vão desde o esgotamento do petróleo até as implicações referentes ao aquecimento global.
Fundamental, acreditarmos que o Brasil pode despontar com suas pesquisas no assunto, pois produzir etanol a partir da cana-de-açúcar nos dá quinhentos anos de vantagem na produção, se considerarmos que produzimos açúcar desde o período colonial.
1. EXPORTAÇÃO DO ETANOL
1.2 DELIMITAÇÃO DO TEMA
Uso de biocombustível no mercado internacional como solução de crise energética.