Experimentção com animais

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“Experimentação com animais: Ética e Legislação”

Histórico
Anos antes de Cristo, já se utilizava animais em experiências para comparação à fisiologia humana, já que utilização em cadáveres humanos era proibido.
Os primeiros cientistas como Hipócrates, Aristóteles, Galeno, entre outros, utilizavam da “patologia comparada” para melhor entender a origem e funcionamento da patologia humana, já que há semelhanças e características de órgãos de ambos.
No século XVIII os experimentos em animais, foi definitivamente importante para pesquisas, animais como ratos, coelhos, camundongos , entre outros eram utilizados pelos pesquisadores para descobertas de germes causadores de doenças contagiosas.
No século XIX, com os estudos de Pasteur e Koch com microrganismos foi possível utilizar processos, aonde se inoculava o agente patológico em animais, para que estes se defendesse da forma grave da doença, surgindo então as primeiras vacinas. Uma primeira vacina contra a raiva foi testada por Pasteur em 1885.
Desde o século XX o uso de animais vem sendo muito discutida, devido a situações precárias de instalações e cuidados na produção de animais em condições de utilização em trabalhos experimentais.
Hoje a lei exige situações, aonde haja treinamento de profissionais de nível superior, bem como técnicos que desenvolvam atividades em biotérios de criação e de experimentação.
Os laboratórios estão se adequando em questão a padronização desses animais, bem como utilizando métodos alternativos para diminuir o uso tradicional dos animais de laboratório.

Justificativa de uso
PRINCÍPIOS DA PESQUISA CIENTÍFICA COM ANIMAIS

Atualmente, a pesquisa científica envolvendo animais é conduzida e orientada por princípios que levam em consideração vários fatores, dentre eles:

1. a justificativa para utilização de animais: o homem precisa utilizar animais não apenas para suprir as suas necessidades básicas de alimentação, vestimenta e trabalho, mas também para o avanço dos

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