Exp2eduardo

2654 palavras 11 páginas
Experiência 2:
Porta Paralela

Adaptação para ambiente Linux: Eduardo Yassuji Kido, Lin Yu Ching, Henrique Shoiti Fugita
Versão: 08/2004
1. Objetivo
Esta experiência tem por objetivo a familiarização com ferramentas de auxílio ao desenvolvimento de software no ambiente Linux e com conceitos de operação de entrada e saída na porta paralela sem a utilização de drivers.
2. INTRODUÇÃO
Os microprocessadores executam programas escritos em linguagem de máquina e que estejam gravados em determinadas posições de memória, de acordo com as características de cada arquitetura utilizada. Estes programas são normalmente denominados “Programas-Objeto Absolutos”.
A linguagem da máquina, entretanto, não é natural ao ser humano o que dificulta o desenvolvimento, direto de programas-objeto absolutos. Para vencer esta barreira, foram criadas as Linguagens de Montagem e as Linguagens de Alto Nível.
A linguagem de montagem ou “assembly”* é definida com base na linguagem de máquina, onde cada instrução da máquina é representada por um comando mnemônico em caractere alfanumérico. Os programas escritos nestas linguagens são específicos para cada família de microprocessadores, cujas instruções costumam ser definidas pelo próprio fabricante do microprocessador.
As linguagens de alto nível são caracterizadas por apresentar comandos alfanuméricos, onde cada comando costuma ser implementado por um conjunto de instruções de máquina, de forma transparente ao programador, que a princípio não necessita conhecer as características de arquitetura e programação de cada processador para poder programá-lo. As linguagens de alto nível, por sua vez, são independentes da máquina em que vai ser executado o programa, desde que se disponha de versões do compilador que gere código para cada processador que se pretenda programar.
Os programas escritos em linguagem de montagem ou de alto nível são denominados de “Programas-Fonte”. Estes programas são escritos em arquivos alfanuméricos através de editores

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