evolução da eletronica nos anos 70,80,90,2000 e tendencia para o futuro

7756 palavras 32 páginas
Eletrônica Automotiva

Trabalho
Sistema de injeção eletrônica

Escola técnica da saúde e tecnologia
Conselheiro Lafaiete
2013

Índice

1- Injeção Eletrônica

2- Princípio de funcionamento

3- Sistema de Gerenciamento de Motor

4 - Sistema Antibloqueio ABS

5- Funcionamento e Sistema Elétrico

6- Componentes

7- Manutenção

8 -Sensores

9- Atuadores

Injeção Eletrônica
É uma das grandes inovações tecnológicas do automóvel. Surgiu na década de 1980 e foi aperfeiçoada na de 1990. A injeção, mesmo antes de contar com gerenciamento eletrônico, veio para substituir o velho carburador e agregar mais eficiência ao motor, principalmente quanto às emissões gasosas pelo escapamento. Como ocorria com o carburador, a função deste equipamento é fazer a mistura de ar e combustível, só que nos modernos sistemas isso é feito de maneira extremamente precisa.

Embora pareça complicado à primeira vista, o sistema é simples. Quem determina quando, quanto e por quanto tempo as válvulas de injeção (injetores) abrem é um computador. Mas ele faz isso baseado em informações como o quanto o motorista apertou o pedal do acelerador, a rotação do motor, a pressão reinante no coletor de admissão e as temperaturas do ar e do líquido de arrefecimento. Essas informações são colhidas por sensores e transformadas em sinal elétrico, para chegarem ao computador.

A quantidade de combustível deixado entrar irá se juntar ao ar que o motor está admitindo, momento em que se forma a mistura ar-combustível.

A injeção eletrônica pode ser tanto em ponto central chamada de injeção monoponto (EFI), quanto em tantos pontos quanto forem os cilindros, denominada multiponto (MPFI). Ainda, a injeção multiponto pode ser sequencial (SFI), a maioria hoje por razões de emissões. Na injeção sequencial as válvulas se abrem segundo a ordem de ignição do motor. Assim, toda injeção SFI é multiponto.

As válvulas de injeção dos sistemas MPFI ou SFI

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