Euclides cunha

3662 palavras 15 páginas
Aristóteles

Aristóteles qualifica o ser humano como um animal político. Para sustentar tal afirmação, o filósofo sugere que a natureza não faz nada em vão e, tendo feito os homens capazes da racionalidade e da linguagem, é natural que vivam em sociedade. Dessa forma, a cidade seria uma associação natural entre os humanos tanto quanto as colmeias para as abelhas. Um ser humano pode, por acaso, viver fora da polis, prescindindo da comunidade política. Mas, segundo o discípulo de Platão, tal situação é casual, permanecendo o homem naturalmente um ser político. O á polis por natureza seria ou uma besta ou um deus. Se o homem é animal político, qualquer ser cuja natureza é apolítica só pode ser inferior ou superior ao animal humano. O universo seria regido por leis eternas e imutáveis, da mesma forma o Estado, mesmo dependendo dos atos humanos, seria regido por uma constituição que expressaria a própria natureza do Estado. Nos textos de Aristóteles, o conjunto ou associação formada por vários povoados resulta numa cidade perfeita com todos os meios para se auto abastecer , com o objetivo de oferecer bem-estar a todos.
Aristóteles escreveu : “É por isso que podemos dizer que toda cidade é um fato da natureza, visto que foi a natureza que formou as primeiras associações; porque a cidade, ou sociedade civil, é o fim dessas associações. Ora, a natureza dos seres está em seu fim; porque o estado em que cada ser vem a encontrar-se, desde o momento de seu nascimento e até o seu perfeito desenvolvimentos.

Portanto, em Filosofia Política a ausência de convicção refuta-se a si mesma.
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