Eu o hipopotamo

-Conhecer a distribuição espacial das redes de comunicação no território português.
A existência de computadores e os acessos a internet permitem diagnosticar ainda assimetrias regionais, apesar dos acréscimos registados entre 2002 e 2005. Assim, a região de Lisboa e o litoral, junto aos centros urbanos, mantêm o destaque face as restantes regiões nacionais, enquanto a madeira tem apresentado valores mais baixos. -Relacionar o aumento dos fluxos de informação com o progresso e a rapidez de
Difusão das novas tecnologias de informação e comunicação.
A gama de serviços oferecidos está em constante expansão, de tal modo que os termos utilizados estão também em permanente evolução. Quando maior a modernização e medida que isto acontece, a circulação vai ser maior.
-Equacionar os impactes territoriais resultantes do desenvolvimento das tecnologias de informação e comunicação.
Permitem o rápido acesso a novas formas de conhecimento e a um vasto leque de informação. Assim, com as novas formas de comunicação, assiste-se a uma expansão dos mercados, ao surgimento de novas profissões e a novas formas de exercer a actividade profissional, que pode ser feita a distância, podendo as cidades crescer mais no interior pois as pessoas não têm de se deslocar, ao descongestionamento do meio ambiente, a quebra do isolamento das áreas periféricas e insulares e ao maior acesso a informação e as descobertas científicas.
Não são necessárias tantas estradas, problemas a níveis ambientais menores, menor sinistralidade.
-Comparar as redes de comunicações de Portugal com as da União Europeia.
Portugal em termos de acesso a rede fixa, afasta-se da media comunitária, tendo diminuindo (serviço fixo).
Na rede móvel Portugal encontra-se na média, registando-se mais chamadas efectuadas de rede móvel para rede móvel (serviço móvel).
A utilização crescente da Internet é uma realidade mas mesmo assim em relação a Europa dos 15, a taxa de penetração da banda larga coloca Portugal abaixo da