Etnologia Brasileira

UNIVERSIDADE FEDERAL DO ACRE
CENTRO DE FILOSOFIA E CIENCIAS HUMANAS-CFCH
CURSO DE BACHARELADO EM CIÊNCIAS SOCIAIS
3º PERÍODO

ELISANGELA PESSOA PEREIRA

ATIVIDADE AVALIATIVA N2

Trabalho apresentado a Professor Leonardo Lessin, como exigência parcial N2 do processo de avaliação da aprendizagem na disciplina de Antropologia do Brasil indígena ministrada no curso de
Ciências Sociais da UFAC, sob a orientação do mesmo professor.

RIO BRANCO-ACRE
2014

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Etnologia Brasileira (Eduardo Viveiro de Castro)
O que Eduardo Viveiro de Castro procura mostrar seria que a ciência não é capaz de explicar os fenômenos sociais dos povos indígenas e que a antropologia ou a etnologia brasileira não seguem um manual, estando além dos padrões científicos das sociedades, para poder chegar a esse entendimento tece uma profunda análise desde quando se define o conceito de antropologia e etnologia, trabalhando com as duas principais vertentes dos estudos antropológicos que foi a etnologia clássica que estava mais voltado para o desvendamento das dimensões internas da vida dos povos indígenas e a etnologia do contato interétnico, descendente da etnologia clássica mais que estava mais direcionada para o estudo das interações com a sociedade nacional.
Assim o que podemos ver ao longo dessa etnologia brasileiro é um processo de desconstrução de algumas visões etnocêntricas que estavam presentes em algumas análises de alguns autores, o primeiro passo foi tentar definir primeiro o que seria etnologia brasileira? O que diferencia ela de outras etnologias nãobrasileiras? Para responder a essas e outras questões vemos o autor de debruçar por cima de diversos autores, e entende que não seria possível chegar a uma solução sem antes percorrer toda a trajetória dessa etnografia e assim poder conceituá-la, mas sabe-se que:
“[...] esta pergunta não se refere aqui ao recorte empírico convencionado, mas define o objeto mesmo do presente artigo, que é a idéia de uma