Etica empresarial

A corrupção é um ato característico do dilema dos presos. Onde o dilema que na qual não se consegue sair por nenhum agir isolado de pessoas ou instituições individuais, mas unicamente por uma ação concertada. Ou seja, a pessoa tem total liberdade em decidir em praticar ou não a corrupção. Se todos passarem a renunciar a corrupção como um recurso de marketing, as firmas passariam a ter mais segurança como também mais eficaz para alcançarem suas metas. Neste contexto deve-se lembrar em primeira linha a possibilidade de coalizões envolvendo a Transparency International (Organização não governamental que têm como principal objetivo a luta contra a corrupção).
A criação de “ilhas de integridade” é uma proposta interessante, que merece atenção. Pois nenhum processo importante de mudança social se verifica da noite para o dia. Nem o fato de que nem mesmo a pena de morte adotada em alguns países como punição para este delito, conseguiu superá-lo.
A corrupção sempre existiu, e vem criando forças há três décadas e meio, existem situações que a pessoa se vê obrigada a ceder para continuar no ramo. Na ética isso não é aceito.
Será que temos como viver nos dias de hoje sem a corrupção? Sim, no entanto, que nos limitemos a ter posturas diferentes e manifestar nosso desconforto com ela. Isso tudo vai mudar quando começarmos a agir, se cada vez omitirmos mais, isso vai se tornando uma bola de neve. Se conscientizarmos as pessoas desse perigo as coisas vão começar a mudar, começando das próprias pessoas. Neste contexto a Comunidade de Trabalho para segurança na Economia estabeleceu algumas regras. Tais como:
• Dando bom exemplo. Se não aceitarmos a corrupção em nossas empresas, os colaboradores vão estar cientes em não corromperem.
• Colocar normas e regras nas empresas contendo proibições de corrupção. Transgressões podem ter consequências empregatícias e futuras.
• Deixar claro até aonde podem ser aceitos presentes e outras vantagens.
• Está sempre alertando dos perigos