Estudos dirigidos

1) Trabalhar pedagogicamente e inserir no currículo uma discussão sobre a Diversidade cultural, de um modo geral, em especial sobre o segmento negro. Debatendo sobre as desigualdades sociais e raciais, pois de acordo com a autora os negros são os quem mais sofre preconceitos e dificuldade em nosso país, para Nilma temos que nos posicionar politicamente diante desses fatos, através de debates e construir práticas efetivas democráticas para que os alunos tanto negros quanto branco possam traçar trajetória escolar diferentes em uma oportunidade ímpar de vivência, aprendizado, reconhecimento, respeito, às diferenças e construção de autonomia.
Objetivos de Anete e Fabiana é que devemos romper com preconceito estereótipos e valorizar a historia de cada uma, e que a escola não deve se omitir perante a descriminalização e a exclusão do aluno negro devendo abrir um espaço permanente para a discussão e reflexão à superação de estereótipos estigmas que é tão presente no ambiente escolar e que interfere na construção de uma identidade positiva da criança negra.

2) A questão do “branqueamento” pois o que nos é relatado é de que para ser aceito no ambiente escolar tenha que se omitir, não tendo conteúdos que possam contribuir para que os alunos negros se vejam contemplados. Pois o que mídia divulga é que a estética branca é quem predomina, dessa forma a criança não encontra sua formação, sua origem não se vê representada nem mesmos nos livros esse fato se reflete em sala de aula, nas relações afetivas a partir das preferências raciais brancas de meninos e meninas e também dos profissionais da educação. A escola tem ficado alheia a essas questões como foi mostrado nos textos.
3) Antes de se abordar a questão do negro é importante discutir primeiramente as questões sobre o currículo, a educação e a diversidade cultural no contexto da experiência humana. A educação por ser um processo constituído da experiência humana está presente dia-a-dia especificamente a escolarização.