estudo de caso mabe

Relatório
De acordo com o artigo “Assim é difícil competir” da revista Exame, verificamos que a empresa Mabe pecou em vários pontos, visou inicialmente o lucro e deixou a desejar em pontos fundamentais que deveriam ser vistos antes de se inserir no mercado Brasileiro.
Pontuamos alguns erros da empresa:
Não estudou e pesquisou a cultura, politica e economia do país;
Apostou todas as fichas naquela operação como estratégia de mercado;
Não examinou os fatores e forças que podem influenciar na crescente globalização e nas atividades das empresas;
Confiou cegamente na decisão tributária do governo;
Não se atentaram ás inovações de produtos e processos adotando as ultimas técnicas, atualizando suas operações conforme o mercado.

Diante dos erros pontuados, percebemos que a empresa mexicana não estudou os variados fatores de negócios e tentou se beneficiar com a redução do imposto brasileiro, pensando ter assim vantagem competitiva no mercado. Porem não se atentou aos fatores observados pela sua concorrente Whirlpool, que diante de suas pesquisas e consultas a Receita Federal decidiu não apostar no seguimento, não confiando nas decisões do governo. Vale ressaltar que diante de uma ingressão no mercado exterior, a empresa deve primeiramente conhecer e analisar seus recursos para ser competitiva no mercado desconhecido, no caso da Mabe que ousou em confiar nas decisões do governo e não se atentou as regras do imposto, o prejuízo foi inevitável. Por trás do processo de globalização existem fatores que influenciam diferentes indústrias. O modelo conceitual permite estruturar o processo trazendo alterações no ambiente, sempre utilizando de alternativas estratégias para atingir um bom resultado, os quatro fatores estudados foram forças de mercado, forças tecnológicas, forças políticas e forças de custo globais. As forças de mercado globais, está relacionada com a atenção a prioridades competitivas, a presença de mercado e o crescimento da demanda do