Estudo de caso: Criatividade vs regulamentação

Questão 1. De que forma a inovação se encaixava nos planos do novo presidente para a empresa? A gestão da inovação se encaixava nos planos de eficiência do novo presidente com corte de gastos, estabelecimento de prioridades e consequente redução de perdas por projetos de pouco rendimento efetivo para a empresa.
Questão 2. Em sua opinião, qual modelo de organização o novo presidente encontrou ao chegar à MK? Qual modelo de organização o novo presidente estava pretendendo implantar? Até que ponto esse modelo era adequado para o tipo de ambiente em que a MK atua? Ao chegar à MK o novo presidente encontrou o modelo orgânico de organização, baseado na natureza cooperativa do conhecimento, com interação e comunicação de caráter informativo em vez de ordens. A partir de sua chegada, o novo presidente pretendia implantar o modelo mecanicista, baseado em regulamentação de atividades e definição de uma hierarquia de controle com enfatização da comunicação vertical. Pode-se entender que o novo modelo adotado pela empresa era adequado tomando como base o fato de que a mudança de modelo organizacional propiciou o aumento do faturamento da empresa durante uma fase de recessão econômica.
Questão 3. Gastar dinheiro dedicado à inovação “nem sempre com sabedoria” pode ser o resultado de algum tipo de disfunção organizacional? Identifique a disfunção, se for o caso, ou indique outra possibilidade. A fórmula de “contratar cientistas de primeira linha, fornecer a cada um uma grande verba e dar-lhes tempo para fazer o que quisessem” dá a ideia de ausência de hierarquia pode proporcionar a disfunção de particularismo, definida como a defesa de interesses particulares.
Questão 4. Se você trabalhasse na área de inovação da MK, como reagiria à política do novo presidente? Faça um resumo das opiniões de seus colegas de grupo. Pensando apenas no lado da área de inovação, entendo que a nova política num primeiro momento seria prejudicial aos processos, pois a limitação de recursos