Estudo_de_Caso_-_Analise_SWOT_da_GOL

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CASO GOL

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Este case foi redigido pelo
Prof. Dr. Maurício Emboaba Moreira em Janeiro de 2004

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CASO GOL
A Gol Transportes Aereos iniciou suas operações em janeiro/2001, no início do desencadeamento da, talvez, maior crise já experimentada pelas empresas brasileiras de transporte aéreo de passageiros.
Tudo parecia adverso: ambiente setorial dominado por grandes e tradicionais empresas; excesso de capacidade instalada; concorrentes internacionais sufocando as empresas brasileiras operando no segmento internacional; competidores diversos; demanda em crescimento lento, em decorrência das dificuldades gerais reinantes no país; custos ascendentes porque grande parte deles são vinculados ao valor do dólar, em especial o querosene de aviação, impulsionado pelas instabilidades políticas no
Oriente Médio. E, não bastasse isso tudo, ocorrem os acontecimentos de 11 de setembro, aumentando muito os preços dos seguros e, mais do que isso, deprimindo vigorosamente a demanda no segmento internacional. Nesse cenário de pesadelo, a Gol introduz no Brasil uma operação “low-cost, low-fare” e realiza uma admirável performance, atingindo cerca de 17% de participação de mercado no final do segundo ano de operações, chegando ao equilíbrio econômico financeiro, feito só realizado anteriormente pela
Southwest.
Como foi possível isso tudo? O que a Gol deveria esperar pela frente? Quais alternativas estratégicas deveria perseguir?


Antecedentes históricos
Os primórdios da aviação comercial no Brasil remontam ao ano de 1927. Naquele ano, foi criada a Syndicato Condor, subsidiária da alemã Condor Syndicat, com sede no Rio de

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