Estudo Da Tipografia Fonte Helv Tica

UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS
PUBLICIDADE E PROPAGANDA

Daniel Vasconcelos, Jéssica Carvalho, Lucas Goes, Natallie Sotero e Thaís Farias.

ESTUDO TEÓRICO DAS TIPOGRAFIAS
HELVÉTICA

Salvador
2015UNIVERSIDADE SALVADOR – UNIFACS
PUBLICIDADE E PROPAGANDA

ESTUDO TEÓRICO DAS TIPOGRAFIAS
HELVÉTICA

Daniel Vasconcelos, Jéssica Carvalho, Lucas Goes, Natallie Sotero e Thaís Farias.

Trabalho escrito apresentado à disciplina Direção de arte I, do curso de Publicidade e Propaganda, relacionado ao estudo das tipografias.
Professor: Pablo Caldas.

Salvador
2015
A Helvética foi desenvolvida em 1957, por Max Miedinger e Eduard Hoffman em Münchenstein, na Suíça. Miedinger quis desenvolver uma nova tipografia Sans Serif (sem serifa em português) que pudesse competir com o aclamado Akzidenz-Grotesk no mercado Suíço. Originalmente batizado de Neue Haas Grotesk, seu design foi baseado no Schelter-Grotesk e Normal Grotesk da Haas, um tipo sem serifa lançado em 1898. O objetivo do novo design foi de criar uma tipografia neutra, clara e sem significados intrínsecos na sua forma, além de poder ser usado em uma gama de sinais. Buscavam obter uma letra mais redonda, mais suave, com uma maior variedade de pesos e cortes (negro, fino, condensado, expandido), apropriada para um amplo leque de utilizações.
Em 1960, o nome da tipografia foi alterada pela empresa alemã filiada da Haas’, Stempell, para Helvética. A ideia inicial era que a fonte se chamasse Helvetia (que significa “Suíça” em latim). Entretanto, consideraram muita pretenção batizar uma fonte com o nome de uma nação, resolveram alterar o nome para Helvética. (que em latim significa “DA” Suíça) para que tivesse um alcance maior no marketing internacional.
Dentre as empresas mais famosas que usam Helvética nas suas marcas estão: 3M, American Airlines, a rede de jornalismo BBC News, Boeing, Jeep, linhas aéreas Lufthansa, Microsoft, Panasonic e muitas outras. A fonte está até impressa nos ônibus espaciais