estudante

Pangênese: acreditava-se que as informações genéticas de partes distantes do corpo iam para os órgãos sexuais e essa informação é transmitida para os gametas.
Homúnculo: era a miniatura perfeita de um homem presente na célula. Era sempre homem e a mudança de sexo era “culpa” da mãe
Mendel trabalhou com cruzamentos monoíbridos (apenas uma caracteristica, mesmo locus) e cruzamentos diíbridos (duas características, loci diferentes -2). Destes cruzamentos ele conclui que haviam partículas hereditárias (genes) que determinavam a variação fenotipica. E que essas partículas estão ao pares no cruzamento monoíbrido, se separam em proporções iguais para os gametas.
Nos cruzamentos monoíbridos, a F1 possui o fenótipo de um dos genitores, mas herda ambos os alelos. Os genes são denominados como dominantes e recessivos. Os dominantes expressam seu fenótipo com 1 (A_) ou dois (AA) alelos. Para que a característica recessiva seja expressa é preciso que haja homozigose (aa).
Para descobrir quais os possíveis fenótipos e genótipos da prole, Mendel autofecundou F1. Nos cruzamentos monoíbridos a proporção da prole é 3:1
Cruzamentos diíbridos são variações em duas características com loci diferentes. Em cruzamentos são feitos com homozigotos para duas características. E toda a F1 será igual ao genitor com os alelos dominantes (AaYy). Na autofecundação de F1 aparecerá todos os fenótipos o que possibilita a determinação do genótipo. A proporção neste tipo de cruzamento será 9:3:3:1
A determinação sexual pode ser determinada pelos genes, nº de cromossomos e pode também ser determinado pelo ambiente.
Humanos são diplóides (cada cromossomo tem um “par” e possuímos um nº par de cromossomos).
Existem síndromes relacionadas com o º de cromossomos sexuais.
Turner: A mulher possui somente um cromossomo X, ficando com 45 cromossomos.
Klinefelter: O homem possui dois cromossomos X, ficando com 47 cromossomos.
Multiplo X: A mulher possui mais de dois cromossomos X
O sistema de