Estudando as Cores

ESTUDANDO AS CORES Por trás da inofensiva sensação de beleza, a cor carrega valores que desencadeiam verdadeiros fenômenos psicológicos, o impulso à compra é um deles.
A busca de novas propostas de cor é contínua e, em alguns segmentos, é praticada anualmente com a intenção de resgatar um produto, aumentar as vendas ou mesmo ser parte integrante no lançamento de um item.
A cor hoje não é simplesmente um elemento estético. Responsável por uma série de mudanças nas atitudes dos consumidores, as empresas e designers de embalagem descobriram na cor uma arma em potencial para impulsionar vendas. Considerada técnicamente como uma “sensação produzida no cérebro a partir de um conjunto de fenômenos que se interrelacionam” é difícil acreditar em seu poder decisório latente.
Artisticamente a cor é uma forma de expressão visual. Características técnicas da cor
Analisada quimicamente, revela a cor como resultado de uma reação que ocorre com a maioria das moléculas que geram grupos que, quando excitados eletrônicamente, emitem radiação característica. Físicamente, é o fenômeno que se deve à absorção e reflexão de certos comprimentos de onda de luz incidente, por parte de um corpo.
Desde que o homem enxergou a natureza e esta lhe penetrou no consciente através de duas sensações inseparáveis – luz e cor, ele percebeu a influência das cores na sua existência. O domínio e a aplicação da cor remonta à pré-história, porém para atingir o estágio atual, foram necessários séculos de estudos sobre a natureza da cor, o mecanismo de sua percepção pelo sentido da visão, e influências fisiológicas e psicológicas que afetam o ser humano.
A cor é cíclica, tem uma periodicidade, ou seja, é usada durante um determinado período de modismo. As mudanças só não ocorrem quando há um padrão como o vermelho Coca-Cola ou o amarelo Kibon. As únicas cores que têm um mercado cativo são o branco e o preto. Curva Espectral Espectrofotométrica