Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial

Franciele Faez, Gregori Pontizeli, Joarez philipi perdroso, Willian mees

Fichamento

Texto: Estrutura e dinâmica do antigo sistema colonial

1. Referência
FURTADO, Celso. Formação econômica do Brasil. 34. ed. São Paulo: Companhia das Letras, 2007. 351 p.
2. Sumário

3. Palavras chave

4. Resumo

5. analise teórica

3.1 a colonização como sistema

A colonização promovida pelas metrópoles começa a partir das grandes navegações, se constituindo em um processo único e específico, diferente das colônias gregas ou romanas e do neocolonialismo do século XIX. A maioria dos atos praticados pelas metrópoles apontam para a superação do período feudal caracterizado pela época do capitalismo mercantil. Foi através do renascimento comercial e o avanço da burguesia que começa o desequilíbrio de poder nos feudos europeus, a igreja e a nobreza não mais podia reinar absolutamente e os conflitos com a nova classe passou a ser constante. existia naquela época um quadro teórico fundamentado por pensadores para justificar colonização. A teoria mercantilista era baseada na ideia de que a riqueza de um país estava diretamente associada a quantidade de metal nobre que possuía. Para alcançar este patamar, a metrópole enviava para a colônia manufaturas com preços elevados e a colônia vendia seus produtos coloniais a preços reduzidos, a fim de incentivar a acumulação de lucros. Na teoria, a passagem do modo de produção feudal ou servil para o capitalismo industrial significa a modificação de um meio que gera produtos para o consumo, sem produtividade e em baixa escala, ondo o regime em que a produção de bens e serviços voltado principalmente para o consumo de massas, com uma alta produtividade e especialização e mecanização do processo de produção. Onde em primeiro lugar esta a logica da reprodução e manutenção, em segundo esta a logica capitalista que e fundamentado no nível de riqueza, e lucro. A transição de um sistema para o