Estabeleça os principais pontos teórico-metodológicos de aproximaçãoentre os textos dos historiadores keith jenkins e durval muniz

562 palavras 3 páginas
UNIVERSIDADE ESTADUAL DA PARAÍBA
CENTRO DE HUMANIDADES
DEPARTAMENTO DE HISTÓRIA
ALUNO: Wellington silva dorst
DISCIPLINA: Estudos da História
PROFESSORA: Eliza
CURSO: História TURMA: 2011.2 TURNO: Noite AVALIAÇÃO DA I UNIDADE: QUESTÃO ÚNICA A SER RESPONDIDA NO MINIMO DE DUAS LAUDAS (UTILIZAR CITAÇÃO DOS TEXTOS).

- ESTABELEÇA OS PRINCIPAIS PONTOS TEÓRICO-METODOLÓGICOS DE APROXIMAÇÃOENTRE OS TEXTOS DOS HISTORIADORES KEITH JENKINS E DURVAL MUNIZ, CONSIDERANDO:
. LUGAR DA NARRATIVA HISTÓRICA;
. FUNÇÃO DO HISTORIADOR;
. A PRATICA HISTORIOGRAFICA;
. DEFINIÇÃO DO SABER HISTÓRICO;

Durval Muniz em seu texto História: a arte de inventar o passado; irá defender a ideia de que a função do historiador vai mudar com o tempo, assim como a história mais nunca o passado e que somos herdeiros de nosso próprio tempo – “O homem pensante é o único responsável por seu pensamento”. O autor defende a ideia de fragmentação e ainda afirma que na sociedade pós-moderna, nada é evidente. Ainda afirma que algo poderá ter muitos significados, o que é algo pra mim, pode não ser pra você. Nunca vamos conhecer o passado como ele realmente foi mais sim uma visão do determinado autor que escreveu. Ainda afirma que “o ser humano só pode conhecer aquilo que fez, (...) e o que o faz, é o que chamamos de conhecimento real” (p.60) e o que poderíamos chamar de historicidade. Keith Jenkins em seu texto A história repensada, o autor no inicio, aponta diferença entre passado e história, onde ele diz que passado é tudo aquilo que já aconteceu até o presente, e história é tudo que já foi escrito ou registrado sobre o passado. E que a preocupação com o tempo é dever do historiador. “A história constitui um dentre uma série de discursos, a respeito do mundo” (p.23). A história é a produção de um saber através de narrativas, discursos. A criação da narrativa tem diferença do que se foi vivido. Nunca se muda o vivido mais sim a narrativa.

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